Só pode ser chamado de revolucionário quem já foi chamado de louco
Nicolau Copérnico, Galileu Galilei, Mary Shelley, John Lennon, Paul McCartney, Ringo Starr e George Harrisson.
Se você tem acompanhado o Tax Group durante as últimas semanas, já sabe o que Os Beatles, a criadora do Frankenstein e os autores da teoria do heliocentrismo têm em comum.
Todos foram chamados de loucos. Todos mostraram que estavam certos. Todos mudaram a história.
Até a publicação das teorias de Copérnico e Galileu, acreditava-se, de forma geral, que o Sol girava em torno da Terra. Mesmo se utilizando de cálculos e métodos científicos, ambos os cientistas foram taxados como insanos e massacrados pela opinião pública da sociedade de sua época.
Mary Shelley, aos 20 anos de idade, recusada por uma editora e pela crítica especializada por apostar em uma novo tipo de histórias, pavimentou aquele que viria a ser um dos maiores gêneros literários de todos: o horror.
Os Beatles, por mais incrível que possa parecer, foram execrados por uma gravadora e chegaram a ouvir que “nunca fariam nenhum tipo de sucesso”. A história mostrou o contrário. Não apenas são considerados a maior banda da história como também são os responsáveis por impulsionar o rock and roll a se tornar o que é hoje.
É por isso que, mais do que nunca, eu afirmo que se você ainda não foi chamado de louco, é porque ainda não pode ser chamado de revolucionário.
Quando surgimos no mercado, não acreditaram em nós. Afinal, uma tecnologia capaz de monitorar todas as mudanças tributárias parecia algo impossível.
Fomos tidos como loucos. Mas insano mesmo é ver as nossas soluções hoje sendo chamadas de revolucionárias e sendo replicadas em mais de 125 escritórios em todo o Brasil.