Quando olhamos para trás hoje, não avistamos nada além das nossas pegadas ainda muito vívidas pelo chão. Isso não quer dizer que somos os únicos nessa jornada de transformar a realidade tributária brasileira. Significa apenas que fomos os primeiros a chegar tão longe.

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O ano é 1953, ainda não existem tecnologias como GPS ou satélites à livre disposição e você quer realizar algo dito impossível: chegar no ponto mais alto do mundo.

Você resolve, então, partir em uma expedição com mais de 30 pessoas para escalar o Everest. Chegando na última parte, quase alcançando o seu objetivo, um obstáculo inesperado: uma parede natural de 20 metros de altura os separam de seu objetivo.

Aquilo era, de fato, impossível. Todos os membros da sua equipe desistem. Exceto você e seu guia. Vocês decidem seguir em frente e, contra todas as previsões, entram para a história.

No dia 29 de maio daquele ano, Sir Edmund Percival Hillary, alpinista neozelandês,e Tenzing Norgay, Sherpa nepalês, tornaram-se as primeiras pessoas a alcançar o cume do Monte Everest, com mais de 8 mil metros de altura. 

É claro, eles não foram as únicas pessoas a atingir o topo da montanha. Mas ficaram eternizados por terem sido os primeiros.

Naquele momento, mil coisas devem ter passado pela cabeça deles, a sensação deve ter sido indescrítivel. Mas eu tenho certeza que, se tivessem olhado para baixo, uma coisa aconteceria: eles não veriam ninguém.

E quem olha para trás e não vê ninguém, pode ter a certeza de que liderou o caminho.

Em certa medida, é possível enxergar uma semelhança entre os feitos do neozelandês e a atuação do Tax Group. Quando olhamos para trás hoje, não avistamos nada além das nossas pegadas ainda muito vívidas pelo chão.

Isso não quer dizer que somos os únicos nessa jornada de transformar a realidade tributária brasileira.

Significa apenas que fomos os primeiros a chegar tão longe.

E quem revoluciona, lidera.